Por Marcia Santos
Jornalista PMPR
Dois policiais do 7º Batalhão de Polícia Militar (7º BPM), pertencente
ao 3º Comando Regional da PM (3º CRPM), realizaram na madrugada desta
terça-feira (28) um parto de emergência no município de Cidade Gaúcha
(PR), noroeste do estado.
Por volta das 3h, os policiais receberam uma ligação, por meio do 190, de uma criança pedindo socorro e relatando que sua mãe precisava de ajuda. Durante a ligação a equipe escutou gritos ao fundo e conseguiu identificar o endereço da emergência. Dois policiais seguiram para local, Hebert Halágida Rodrigues e Maicon Dea, e ao chegarem lá constataram que uma mulher estava em trabalho de parto, sendo que a situação não permitia que ela fosse encaminhada para um atendimento médico.
Os dois policiais militares, por meio dos conhecimentos adquiridos durante a formação, conseguiram realizar o atendimento resultando no parto, na residência da família. Logo após, a mulher de 35 anos e o bebê foram levados pela ambulância municipal para os cuidados médicos pertinentes; ambos passam bem.
Para o Soldado Halágida, a situação mais próxima que ele passou foi quando socorreu um rapaz com fratura exposta, mas neste caso não há comparação. “É uma experiência diferente, estamos acostumados a lidar com crimes e fazer um parto é uma sensação muito boa”, relata.
Por volta das 3h, os policiais receberam uma ligação, por meio do 190, de uma criança pedindo socorro e relatando que sua mãe precisava de ajuda. Durante a ligação a equipe escutou gritos ao fundo e conseguiu identificar o endereço da emergência. Dois policiais seguiram para local, Hebert Halágida Rodrigues e Maicon Dea, e ao chegarem lá constataram que uma mulher estava em trabalho de parto, sendo que a situação não permitia que ela fosse encaminhada para um atendimento médico.
Os dois policiais militares, por meio dos conhecimentos adquiridos durante a formação, conseguiram realizar o atendimento resultando no parto, na residência da família. Logo após, a mulher de 35 anos e o bebê foram levados pela ambulância municipal para os cuidados médicos pertinentes; ambos passam bem.
Para o Soldado Halágida, a situação mais próxima que ele passou foi quando socorreu um rapaz com fratura exposta, mas neste caso não há comparação. “É uma experiência diferente, estamos acostumados a lidar com crimes e fazer um parto é uma sensação muito boa”, relata.
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